
O centro cirúrgico da Santa Casa de Misericórdia Dona Carolina Malheiros está passando por significativas obras de reforma, revitalização e ampliação, mesmo com o intenso fluxo de cirurgias.
A direção do hospital de São João da Boa Vista planejou a execução dos serviços a fim de aumentar a qualidade do atendimento humanizado aos pacientes e proporcionar melhores condições aos profissionais que atuam na essencial ala.
Recursos próprios
Por meio de recursos próprios, sem dinheiro dos cofres públicos, a provedoria da Santa Casa acredita que as obras sejam concluídas até o final do ano em razão da complexidade.
“O custo é muito alto. O que se tinha no passado de promessas de dinheiro público, hoje está sendo feito com o dinheiro exclusivamente do hospital. O projeto foi muito discutido e aprovado pela vigilância sanitária, médicos e todo esse pessoal envolvido. Estamos fazendo com que o centro cirúrgico fique muito mais eficiente e dinâmico. Não é tão simples. Podemos dizer que estamos com 30% da obra quase que concluída”, pontuou Franciolli.

Tempo de espera
Responsável pelo centro cirúrgico, o médico ortopedista e traumatologista Dr. Cristiano André de Carvalho reforçou que a área hospitalar aguardava por uma reforma expressiva há mais de duas décadas.

“Quero parabenizar a administração do Marcio e Francisco [provedor]. O centro cirúrgico tem mais de 25 anos sem reforma ampla como a que estamos fazendo agora. Vai ter melhoria na sala de RPA [Recepção Pós-Operatória], vai aumentar uma sala cirúrgica, sala de conforto médico, porque aumentou muito o número de cirurgias na Santa Casa e, cada vez mais, o médico tem que estar presencial in loco pelo volume de cirurgias atendidas, graças a Deus”, frisou o ortopedista.
Ampliação de farmácias
A reforma no centro cirúrgico alterou para melhor a distribuição de medicamentos para pacientes internados. Agora, são três farmácias dentro das instalações. Uma própria para o centro cirúrgico, outra exclusiva para as duas UTI’s e a farmácia central, responsável pela dispensação de medicamentos e materiais para os demais setores.
“Nós tivemos a separação da farmácia que atendia a UTI e centro cirúrgico. Agora, temos a farmácia exclusiva para a UTI e farmácia exclusiva para o centro cirúrgico, além da farmácia central. Agora, temos três farmácias dentro do hospital. A farmácia central, nós separamos os medicamentos para os pacientes internados e também fazemos reposição dos setores que possuem estoques. A farmácia da UTI, nós atendemos os 20 leitos. A farmácia satélite, do centro cirúrgico, nós montamos as caixas que são utilizadas nas cirurgias. A maioria é para pacientes SUS”, explicou a farmacêutica Thalita Aragão Toni.
Últimas notícias

Colaboradores participam da SIPAT 2025

Vaga para Jovem Aprendiz
