
Dr. Gabriel Faria de Oliveira durante atendimento no ambulatório da Santa Casa
O Setor de Ortopedia da Santa Casa de Misericórdia Dona Carolina Malheiros realiza, por mês, 600 avaliações, via Sistema Único de Saúde (SUS), para pacientes vítimas de acidentes, quedas — resultantes em fraturas — e outros tipos de lesões graves ou não que atingem o sistema locomotor.
A aposentada Benedita José de Souza precisou de cuidados ortopédicos, após um acidente doméstico que gerou fratura no braço esquerdo. Preocupada com o ocorrido, ela disse que foi tranquilizada pela equipe de profissionais assim que chegou ao hospital de São João da Boa Vista.
“Eu não gosto de ir muito em médico sozinha porque sou nervosa. Mas, quando as pessoas te tratam bem, você se sente mais à vontade e melhor. É uma equipe maravilhosa, parabéns. Continuem assim cuidando das pessoas, porque é o que Deus quer”, afirmou a paciente.

Estrutura oferecida
A estrutura do ambulatório de ortopedia reúne cinco salas e uma equipe com 9 médicos ortopedistas, enfermeiros e técnicos de enfermagem, além de recepcionistas. Pacientes de São João, Águas da Prata e Aguaí passam pelo ambulatório diariamente.
“Eles vêm e, a partir da avaliação, a gente tem a conduta: se vai fazer cirurgia, colocar tala, gesso, enfim, todo o acompanhamento. Se for cirúrgico, o paciente faz todo o pós-cirúrgico e a fisioterapia. Se é um tratamento conservador, com gesso, ele fica com a gente até a alta”, disse a enfermeira Andressa de Oliveira, responsável pela ortopedia e traumatologia.
Suporte
Especialista em cirurgia de mão, o médico dr. Gabriel Faria de Oliveira exemplificou que a rotina do ambulatório inclui atendimentos de urgência e emergência, casos eletivos (considerados sem urgência) e acompanhamento pós-operatório.
Segundo o profissional, o primeiro atendimento para quem sofre fratura é feito na Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Em seguida, a Santa Casa é acionada para dar continuidade e avaliar a gravidade, podendo até mesmo ser caso de cirurgia.
“A gente também tem o acompanhamento eletivo. No meu caso, como sou cirurgião de mão, chegam pacientes com dormência na mão, cistos, bolinha no punho. Eles são agendados via Cross [Central de Regulação de Oferta de Serviços de Saúde], vêm aqui num dia específico e faz a avaliação. Os casos cirúrgicos a gente acompanha e opera aqui na Santa Casa e os não cirúrgicos são devolvidos para a rede de saúde”, finalizou Oliveira.

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